O
programa Sky Flash
foi iniciado em 1973 como programa XJ 521 para ser o novo míssil
de longo alcance dos F-4 Phantom
da RAF.
Era um míssil baseado no AIM-7E-2, com novo sensor com radar de
monopulso de
varredura inversa operando na banda J produzido pela Marconi. O radar
tem capacidade de
home-on-jam (HOJ)O
Sky Flash. Recebeu nova espoleta, piloto automático e unidade de
força. O
míssil priorizava o ataque contra alvos voando baixo. Foi
seguido do Improved
Sky Flash em 1985 com novo sensor SARH e aerodinâmica para
diminuir o arrasto. Foi
instalada uma asa mais fina, com corpo alterado, novo motor e
atualizado os
eletrônicos.
Os testes foram EUA entre 1976 e 1978 com a produção iniciada em 1978. Entrou em serviço na RAF em 1978 e na Suécia em 1981 como Rb71A. O Sky Fash é usado no F-4, Tornado F3, F-16 e Viggen AJS-37. Foi testado no Hawk 200. Em 1997, foi iniciado um programa de remotorização para estender a vida útil.
O míssil pesa 195kg, atinge uma velocidade de Mach 4, manobra até 30g´s a baixa altitude e tem um alcance de 40km contra alvos se aproximando a grande altitude.
Uma
versão com radar
ativa chamada Sky Flash 90 ou Rb71A foi proposto para armar o Viggen
sueco. A
BAe fez um acordo com a Thomson-CSF em 1988 para desenvolver o
míssil, agora
chamado de Active Sky Flash como opção de baixo custo ao
AIM-120 AMRAAM.
O sensor foi testado em 1991. A nova ogiva seria fornecida pela LFK. O
projeto
terminou em 1992 e passaram a estudar o projeto S225X e S225XR que
resultou no
programa Meteor.
Disparo de um Sky Flash mostrando o mecanismo de separação.
Um Sky Flash na asa de um Hawk.
Corte interno do Active Sky Flash.
Atualizado em 30 de Janeiro de 2007
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