CASULOS MULTIFUNCINOAIS DE TERCEIRA GERAÇÃO

DAMOCLES

A Thales está comercializando o casulos Damocles que é a Terceira Geração do casulo ATLIS. O Damocles pesa 250kg e tem um comprimento de 2,5 metros. Usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias para designação de alvos com campo de visão de 4x4º e 1x0,75º e telêmetro laser de banda dupla (1,06/1,5 micron). O alcance é de 45km a 15 mil metros de altura, podendo reconhecer um alvo de 10x10 metros a 30 quilômetros a partir de uma altitude de 7 mil metros (o dobro do PDLCT). O casulo tem modos de reconhecimento de longo alcance e avaliação de danos de batalha incorporados, além de modos de navegação diurna/noturna e combate ar-ar. Os pilotos franceses que voaram nos Mirage 2000-9 dos Emirados Árabes Unidos ficaram impressionados com o alcance de identificação de aeronaves para apoiar o disparo de mísseis MICA.

O Damocles está equipado com laser spot tracker (LST) e câmera CCD opcional. Um FLIR de navegação com FOV 24x18º pode ser instalado no cabide com as imagens de uma distância de 10 a 50 km mostradas em escada real no HUD, e as informações dos alvos mostrados nos MFD podendo o piloto ver os dois simultaneamente. Futuramente terá capacidade de alimentar os sensores e/ou designar alvos para as armas AASM francesas a longa distância. O Damocles foi testado no Mirage 2000BOB (Banc Optronique Bi-place) de banco de teste.

O Damocles foi comprado para equipar os Mirage 2000-9 dos Emirados Árabes Unidos onde será chamado de SHEHAB (Damocles) e NAHAR (NAVFLIR).
A Aeronavale comprou 15 Damocles em 2000 por 50 milhões de Euros para equipar os Super Etandard modernizados (nível 5) com entregas em 2003. Foi escolhido por ter boa resistência em pousos embarcados e é bem mais barato e fácil de manter que o ATLIS. Na concorrência da marinha francesa o Damocles concorreu com o Dart da SAGEM que era uma versão do Litening II israelense. Também será usado pelos Rafale M e N da Aviação Naval em 2003. A Thales espera vender para os Mirage 2000D e Rafale da Força Aérea Francesa. O Damocles foi comprado para equipar os 34 Flanker Su-30MKA da Argélia, os 18 Flanker Su-30MKM da Malásia e para os Tornados IDS modernizados da Arábia Saudita.

Damocles
Damocles em um cabide. O FLIR de navegação fica na janela na base do cabide.

Damocles
O Damocles foi pensado desde o inicio para operar embarcado.

Damocles
Damocles no Rafale.


ATFLIR


O Raytheon AN/ASQ-228 ATFLIR (Advanced Targeting Forward Looking Infrared) é o novo casulo da US Navy que irá equipar os F/A-18E/F Super Hornet sendo compatível com o F/A-18C/D. O ATFLIR irá substituir o FLIR de designação de alvos AN/AAS-38A/B, o FLIR de navegação AN/AAR-50 e a câmera de TV de ataque e designação de alvos AN/ASQ-173 já em uso pêlos F/A-18 modelo A/B/C/D. Um único casulo de 191kg terá a mesma função dos outros três que pesam 350kg juntos e com as mesmas funções sendo um casulo multifuncional de navegação e ataque. Assim uma das estações de armas laterais fica disponível para levar mísseis como o AMRAAM.

O ATFLIR usa um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x480 elementos e FOV (campo de visão) de 4x4 graus e 1x1 grau ou zoom de 40 vezes (contra 4x do AAS-38 que só podia ser usado a baixa altitude), câmera de TV CCD, designador laser que pode ser usado a mais de 15 mil metros de altura, Laser Spot Traker, marcador laser e FLIR de navegação. O casulo leva um GPS/INS e pode designar alvos para armas JDAM e JSOW o que era um dos requerimentos da US Navy. Em 2005 a Raytheon testou um datalink na banda Ku para enviar imagem para os laptops ROVER de tropas em terra.
 
O operador pode mudar o campo de visão de largo (6º) para intermediário (2.8º) ou estreito (0.7º) para reconhecimento do alvo com o FLIR como mostrado na foto. O alcance de reconhecimento é de 68 a 117km em condições atmosféricas ideais, contra alvos grandes, comparado com 15km do AAS-38 Nite Hawk do F/A-18C/D. O ATFLIR também tem capacidade de seguir alvos aéreos. Os sensores podem ser apontados em +35/-155 graus e pode girar 360 graus em rolagem sem ter que voltar. Os modos de operação são point-stabilize mode, seen-track mode ou auto-track mode.

ATFLIR

Visão frontal do ATLFIR.

ATFLIR
Imagem mostrando a capacidade de mudar o campo de visão para largo e estreito.

ATFLIR
Imagem de Sant Louis a 40km de distância.

ATFLIR
Imagens do ATFLIR incluindo em modos ar-ar.

ATFLIR
Imagens do ATFLIR engajando insurgentes no Iraque.

O casulo pesa 182kg e tem um comprimento de 239cm e 30cm de diâmetro. O MTBF (tempo médio entre falhas) é de 600 horas e uma LRU (unidade de troca na linha de vôo) pode ser trocada em apenas 15 minutos.

A US Navy irá gastar cerca de US$1,8 bilhões com 574 casulos ATFLIR para US Navy e USMC. Antes a US Navy tinha um casulo para cada três aeronaves. Com o ATFLIR o padrão será 10 casulos para um esquadrão de 12 aeronaves ou 12 casulos para um esquadrão de 14 aeronaves

O desenvolvimento do ATFLIR foi iniciado em 1997 como parte da família Terminator da Raytheon. A produção inicial foi aprovada em 2001 com 15 casulos comprados por US$63,2 milhões. Um total de 519 deve ser entregues para a US Navy até 2014. Em janeiro de 2006 já tinham sido entregues 100 casulos.

A avaliação operacional do ATLIR foi em 2002 e 2003 com entrada em serviço em setembro de 2003. Em maio de 2003 o ATFLIR entrou operação no Iraque com o F/A-18C
, mas com muitas falhas por ainda estar em avaliação. A capacidade fez o LTS/LANTIRN do F-14 parecer barato. Os Hornet patrulhavam pontos quentes ou posições pré-definidas em missões de 5-7 horas com 3-4 reabastecimentos em vôo. Em uma ocasião o ATFLIR foi usado para designar alvo para um míssil Hellfire disparado de um Cobra do USMC sem saber se funcionaria e tiveram sucesso.

O casulo continua operando sobre o Iraque e Afeganistão nos F/A-18E/F. Entre as melhorias planejadas estão o datalink opcional, reconhecimento automático de alvos, fusão de sensores, melhores sensores e aumento do alcance.


ATFLIR
Detalhes do ATFLIR.

ATFLIR
 
O ATFLIR fica instalado na estação lateral da fuselagem do F/A-18.


SNIPER XR E PANTERA


O  Sniper XR (eXtended Range) é o casulo multifuncional de navegação e ataque de Terceira Geração da Lockheed Martin. O projeto foi baseado em um candidato da Lockheed Martin para o programa Advanced Target Pod do meio da década de 90 para a US Navy.

O Sniper é um sistema de designação de alvos de longo alcance capaz de auxiliar a tarefa de identificação positiva de alvos, acompanhamento autônomo, gerar coordenadas de alvos e guiar armas de precisão. O alcance dos sensores é 3-5 vezes maior que o LANTIRN ou bem além do alcance das Paveway II.

O Sniper é equipado com um FLIR de Terceira Geração de ondas médias com 640x512 elementos, abertura de 127mm, campo de visão de 4º e 1º, campo de observação de +35º a  -155º, designador laser 40k que opera na frequência de 1.06 micron (STANAG 3733) e 1.57 micron (laser seguro), câmera de TV CCD, e um rastreador e marcador laser. O casulo poderá identificar alvos a longa distância e dar certificação de coordenadas do alvo com apoio de um GPS/IMU interno. O IMU também facilita o alinhamento automático dos sensores com a aeronave. Os sensores tem algoritmo para acompanhamento e identificação automática do alvo e modos ar-ar. O acompanhamento de alvos é feito por correlação de alvo e ponto (centróide). Um downlink pode ser instalado para passar coordenadas de alvos para tropas em terra. O piloto pode usar o modo self boresighting para alinhamento rápido com o alvo e usa interface HOTAS para comandar o casulo. A adaptação para usar o casulo é rápida com o piloto usando um simulador estático e dois vôos de adaptação.

Sniper
O F-15E leva o Sniper no lugar do casulo AAQ-14 LANTIRN de designação de alvos. O casulo de navegação do LANTIRN será mantido. O casulo foi projetado para ter um formato de baixo RCS.

Sniper

O F-16 leva o Sniper no lado direito da entrada de ar. Os F-16CJ tiveram que passar o casulo HTS usado para designar alvos para o míssil HARM para o lado esquerdo para ser usado junto com o Sniper.

Sniper
O A-10C modernizado pode receber o casulo Sniper ou Litening.O Sniper foi integrado no F-15E, F-16 blocks 30/40/50, A-10C, A-10A+, F/A-18 e Harrier GR9.

O Sniper XR tem vários componentes em comuns com outros programas como janelas, óticos, sensores, modulo boreshigth, controle de estabilizado, rastreador, processador imagem e algoritmo. A tecnologia é usada no Hawkeye XR Target Sight System do helicóptero AH-1Z Super Cobra do USMC, o sensor Arrowhead do programa de modernização do AH-64 Apache e o Electro-Optical Targeting System (EOTS) do F-35.

O Sniper XR é considerado três vezes mais sensível que LANTIRN no modo de designação de alvos, tem custo 40% menor, uma disponibilidade planejada em 98% e um MTBF de 661 horas. O Sniper XR tem projeto modular com metade do número de peças do LANTIRN, usa 60 LRU que podem ser trocadas em 20 minutos. O casulo requer apenas dois níveis de manutenção (linha de vôo e fábrica), com sistema BITE integrado, e pode ser desmontado rapidamente com ferramentas comuns. A vida útil é de 10 mil horas de vôo ou 20 anos.

O Sniper XR pesa 195kg com o cabide (contra 257kg do LANTIRN) e tem 2,49m de comprimento. O casulo foi projetado para voar em velocidade supersônica. O nariz é feito de safira transparente translúcida a luz visível e IR e com grande resistência a impacto e danos. A safira é mais resistente a arranhões e quebras e mais visível no espectro infravermelho. Os sensores de TV e FLIR usam a mesma abertura.

O Sniper será o casulo padrão da USAF para equipar os F-16 e F-15E. O Sniper XR foi selecionado pela USAF em agosto de 2001 na concorrência  do programa ATP - Advanced Target Pod. A USAF lança armas a mais de 6 mil metros de altura frequentemente e necessita de um sensor de grande alcance. Os casulos antigos (LANTIRN) eram otimizados para baixa altitude. O Sniper XR é chamado de AN/AAQ-33 Sniper Advanced Targeting Pod (ATP) na USAF. O Sniper XR competiu com o Raytheon Terminator ATP e o Rafael/Northrop Grumman AN/AAQ-28 LITENING II+. A USAF planeja a compra de 522 casulos por US$843 milhões. O primeiro lote de 21 casulos Sniper XR custou US$28 milhões com entrega em janeiro de 2003. O lote mais recente foram 45 casulos em setembro de 2007.

O Sniper irá equipar inicialmente os F-16 Block 50/52 da USAF e Block 30 na Guarda Nacional. A USAF também pretende substituir os LANTIRN dos F-16 Block 40/42 e F-15E com o Sniper XR. Com o alcance dos sensores do Sniper XR, os F-16CJ poderão realizar missões de destruição de defesas aéreas (DEAD) apontando armas guiadas por GPS como a JDAM e JSOW além de fazerem supressão (SEAD) já com os mísseis AGM-88 HARM.

Em janeiro de 2005 o F-15E recebeu o Sniper XR podendo designar alvos para a JDAM de forma independente. O tempo de atingir alvos após ser identificado diminuiu drasticamente comparado com o LANTIRN. O Sniper XR também pode receber coordenadas do alvo por datalink ou satélite diretamente e passar para as armas. A entrada em serviço no F-16 Block 50 foi em 2006.

Em 2006 a Lockheed Martin adicionou a capacidade do Sniper XR de trabalhar com o laptop Rover III (Remote Operational Video Enhanced Receiver) com downlink de vídeo para tropas em terra. Assim os F-16 e F-15E equipados como Sniper irão agir como olhos de forças de operações especiais e comboios aliados. A transmissão de vídeos melhora a consciência da situação das tropas em terra. Os A-10 da USAF já tem esta capacidade com Litening AT e agora serão equipados também com o Sniper XR.

Em janeiro de 2007 o Sniper XR foi demonstrado com sucesso no B-1B Lancer dando capacidade de encontrar alvos de forma autônoma onde não tem tropas amigas para indicar os alvos. Assim o B-1B terá facilidade para atuar com equipes de forças de operações especiais atras linhas, designando alvos, e podem olhar ao redor para auxiliar as tropas.

O B-1B pode levar até 144 mini-bombas guiadas SDB e tem autonomia de até oito horas. As tropas em terra gostam de aeronaves táticas com casulos de designação de alvos de última geração pois conseguem encontrar alvos de forma autonomia e ajudam tropas abaixo. No caso do B-1B vai ser muito bom pois vai ter quatro tripulantes para operar o casulo, podendo, teoricamente, ter até mais de um. O operador de sistemas defensivo e ofensivo disputam quem irá operar o casulo.

O Sniper entrou em combate já em janeiro de 2005 no Afeganistão e Iraque. O Sniper XR já vou mais de 20 mil horas em 3 mil saídas no Iraque até maio de 2006. Os sensores de TV e FLIR também são usadas em missões de inteligência improvisada ou NTISR (non-traditional intelligence, surveillance and reconnaissance).

A versão de exportação se chama PANTERA (Precision Attack Navigation and Targeting with Extended Range Acquisition). O Pantera está em serviço nos F-16E/F de Omã, nos F-16 da Polônia (22 casulos), Noruega (12 casulos em 2002 e 6 em 2004 com datalink), Singapura e Bélgica (8 casulos em 2006 para complementar 8 LANTIRN). Foi escolhido para equipar os CF-18 canadenses (36 casulos) em julho de 2007 incluindo peças sobressalentes e apoio logístico até 2020. O valor não foi declarado. Ainda em 2007 a Força Aérea do Paquistão adquiriu 18 casulos AN/AAQ-33 Sniper Advanced Targeting Pod para equipar seus 36 F-16 Block 52 recém adquiridos. O contrato é de US$44,5 milhões incluindo treinamento e logística. As entregas devem ser iniciadas em 2009.

No inicio de 2007 o Sniper Advanced Targeting Pod (ATP) foi selecionado pela RAF para equipar os Harrier GR.9 da RAF atuando no Afeganistão. Um contrato de requerimento operacional urgente foi lançado no fim de 2006. O Sniper mostrou ser capaz de detectar e identificar caches de armas e indivíduos levando armas bem fora do alcance do barulho do jato do motor sem alertar tropas em terra. O casulo TIALD atualmente em uso mostrou ser insuficiente para identificar pequenos grupos de guerrilheiros durante combates com tropas em terra no Afeganistão. Outra capacidade é poder operar com o Rover passando as imagens para tropas em terra em tempo real. As empresas que participaram da concorrência foram a Selex, Rafael, Thales, Lockheed Martin, Raytheon e Northrop Grummam. A Lockheed Martin já tinha testado um Sniper no Harrier por contra própria recentemente.

Sniper

O B-1B irá levar o Sniper em um cabide anteriormente usado para lançar mísseis cruise.

Sniper
Detalhe da instalação do Sniper no B-1B.

Sniper
Imagens do radar de abertura sintética (SAR) do B-1B e do casulo Sniper olhando para o mesmo alvo.

Sniper

Linha de montagem do Sniper.

Sniper
Vista interna do Sniper.


AN/AAQ-37 Electro-Optical Targeting System (EOTS)


O casulo de designação de alvos caças com previsão de ser o mais utilizado na verdade é uma torreta fixa. O AN/AAQ-37 Electro-Optical Targeting System (EOTS) do F-35 é uma torreta fixa com janelas planas em formas furtivas. O EOTS faz parte do sistema Electro-Optical Distributed Aperture System (EO DAS) que também é composto do (Distributed Aperture System). Na torreta fica instalada o TFLIR (Targeting Forward-Looking Infrared). O EOTS é fabricado pela Northrop Grumman Electronic Systems e Lockheed Martin Missiles. O sistema todo funciona não só como casulo multifuncional, mas também como IRST e alerta de mísseis.

O EO DAS é o resultado do estudou de um sistema multifunção integrado para aeronaves de combate que combinava um arranjo de sensores IR de abertura distribuída (DAIRS) realizado pela Naval Air Warfare Center Aircraft Division.

O DAS, consiste de seis sensores FPA (Focal Plane Array) fixos, com campo de visão de 60x60 graus cada, localizados ao redor da aeronave atrás de janelas planas e cobrindo um campo de visão total esférico.

Eles realizam três funções simultâneas. Mostram imagens no HMD do piloto, mesmo em direções onde a fuselagem e a asa estariam cobrindo a visão do piloto, incluindo visão "através do piso", necessário em decolagem vertical, em partes cobertas pela estrutura da aeronave. O F-35 não precisará de óculos de visão noturna e o DAS pode ser usado para navegação/FLIR.

Funcionará como sistema de alerta de mísseis (Missile-Warning System - MWS) detectando a fumaça de um exaustor de míssil. Como MWS ele determina a direção da ameaça e o tempo do impacto. Também envia dados para o software de missão, para identificar o míssil e determinar qual a melhor contramedida a ser empregada. O sistema dará uma boa consciência da situação em todas as direções.

Pode ser usado como Situational Awareness IRST (SAIRST) detectando e rastreando alvos aéreos de alto contraste IR como uma aeronave.

O TFLIR (Targeting Forward-Looking Infrared) de Terceira Geração é um arranjo fixo infravermelho de média frequência de alto desempenho para formar imagens a longa distância. O TFLIR terá um telêmetro laser, detector laser, designador laser, câmera de CCD-TV de alta resolução além do FLIR.

O TFLIR será levado em um torreta fixa a frente do trem de pouso dianteiro, cobrindo o hemisfério inferior. O TFLIR realizará identificação de alvos aéreos e principalmente terrestres a longa distância, designação de alvos com o laser e avaliação de danos de batalha.

TFLIR

O TFLIR é instalado em uma janela multifacetada invisível ao radar que fica instalada na frente do trem de pouso principal do F-35.

TFLIR
Imagem do TFLIR do F-35. A simbologia é semelhante ao Sniper XR.
 

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