Armas Especializadas

Praticamente todas as armas disponíveis para armar as aeronaves de combate podem ser usadas para atacar bases aéreas como os canhões, foguetes, bombas burras, bombas em cacho, bombas guiadas, mísseis cruise e mísseis anti-radiação. As únicas armas especializadas são usadas para criar buracos nas pistas e mesmo assim este trabalho pode ser feito com armas convencionais com espoleta de atraso. Os alvos vão desde de as aeronaves no pátio até casamatas, depósitos de combustível e munições, instalações, defesas aéreas e pista de pouso e taxiamento. Nos conflitos recentes os EUA usaram bombas guiadas a laser e por GPS (JDAM) e AGM-130 (GPS e TV) para atacar alvos com precisão. As bomba burras foram usadas em grande quantidade assim como bombas em cacho para minar as bases.
Em um dos testes da bomba guiada francesa AASM em 2007 um Mirage 2000N disparou uma AASM contra um alvo simulando uma pista de pouso. O disparo foi a baixa altitude com a aeronave voando a 300 metros de altura a 550kt em uma curva de 5,5g´s. A arma atingiu o alvo na vertical.

A primeira bomba especializada em atacar bases aéreas foi a Dibber israelense (PAPAM) usada em 1967 nos Mirage e Mystere, mas que nunca pararam as operações aéreas árabes. Foi seguida de vários projetos ocidentais e soviéticos como as BETA russas, Durandal e BAP 100 francesas, BRFA 330 espanhola, HFIR paquistanesa, CBU-51/A americana e a BAPI brasileira, além de várias bomba lançadoras de submunição perfurante como a JP233 americana, MUPSOW israelense e MW-1 alemã. Os russos também usam o foguete pesado S13T para atacar pistas e abrigos reforçados. O Tomahawk pode ser equipado com ogivas múltiplas incluindo perfurante de pista.

Em 1972 os americanos iniciaram o uso de bombas guiadas a laser para atacar bases aéreas vietnamitas. Em 1973 os israelenses começaram a comprar e desenvolver armas guiadas como a GBU-15 e Piramid para atacar bases aéreas e os abrigos reforçados. Novas armas passaram a surgir como as JDAM e JSOW guiados por GPS e agora podem ser incluídos mísseis cruise como o JASSM e Storm Shadow. O uso de armas guiadas irá tornar as bases aéreas um lugar perigoso. Enquanto que em 1991, durante a guerra contra o Iraque, era necessário dez aeronaves para atacar um alvo, com as armas guiadas atuais uma aeronave pode atacar dois alvos e este número está aumentando.


As submunições de negação de área (minas) continuam sendo importante para atrapalhar as equipes de reparos, junto com espoletas de tempo. Agora foram banidas nos países desenvolvidos. Uma força de engenheiros americanos foi morta em 1991 enquanto limpavam um aeroporto iraquiano. Deveriam destruir os projeteis que não explodiram um por um mas para terminar rápido resolveram transportar todos para um local e detonar todos juntos, mas acabaram explodindo sem ser esperado.

Uma pista precisa ser atingida por cerca de 10 toneladas de bombas em vários pontos para ser colocada fora de uso por pouco tempo. Esta carga equivale a carga de 20 mísseis Apache que custa meio milhão de dólares cada. O alvo tem que ser muito importante se gastar tanto dinheiro com um alvo apenas e com utilidade temporária, mas o objetivo é evitar expor as aeronaves a defesas de alta intensidade. O mesmo alvo poderia ser destruído com 40 bombas guiadas a laser de 250kg com um preço pelo menos cinco vezes menor. Neste caso as defesas deverão ser menores, pois as aeronaves de ataque deverão sobrevoar a base inimiga a média altitude. O que vai determinar o tipo de arma usada passa a ser a intensidade das defesas locais.

Os japoneses atacaram das duas bases americanas em Pearl Harbor com 353 aeronaves a partir de seis porta-aviões. Estas aeronaves lançaram 132 toneladas de bombas sendo 41 toneladas nas bases aéreas. Esta carga de bombas que atingiu as duas bases aéreas pode ser levada por 17 Su-24.

Tomahawk
O Tomahawk é um método óbvio de atacar bases aéreas a longa distância com o projeto Medium Range Air to Surface Missile (MRASM) usando a fuselagem de um AGM-109 com carga modular. O alcance é de 400km podendo ser lançado de um B-52 ou F-16. O guiamento terminal seria por AN/DXQ-1 DSMAC (Digital Scene Matching Area Correlation). As submunições são disparadas lateralmente como a BKEP (Boosted Kinetic Energy Penetrator) com alguns módulos usando minas CEBs (Combined Effects Bomblets) para atrapalhar as equipes de reparos. O AGM-109H seria uma versão da USAF conhecida como TAAM (Tactical Anti-Airfield Missile) equipado com 28 submunições BLU-106/B BKEP (Boosted Kinetic-Energy Penetrator) para crateramento de pista. O míssil foi cancelado em 1984 junto com outras versões lançadas de aeronave do Tomahawk. A foto é do BGM-109D lançador de submunições lançado de superfície.

Apache
O APACHE (Arme Propulsée Antipiste à CHarges Ejectables) ou arma propulsada anti-pista com cargas ejetáveis é um Container Weapon System (CWS) (sistema de armas em container) desenvolvida inicialmente para a França e Alemanha como parte de um programa de sistemas de dispersão de submunições para atacar alvos fixos e móveis com alcance de 150km. A variante anti-pista do Apache se chamaria Apache AP com 10 submunições KRISS da GIE VELIFER (Matra BAe Dynamics/TDA). Outra variante seria o Apache-MAW alemão com minas MIFF anti-carro, MUSA (uso geral) e MUSPA (neutralização de área). O programa foi iniciado em 1983, mas a Alemanha se retirou em 1988. Em 1992 a Alemanha planejou comprar 545 mísseis da versão MAW para equipar 140 Tornados, mas em 1996 cancelou compra. A versão de negação de área foi cancelada pela França em 1998, mas continuou com a versão cruise SCALP EG (Systéme de Croisiére conventional Autonone á Longue Portée - Emploi Général).

CAM
Na década de 80 a Martin Marietta propôs o CAM (Counter Air Missile) com arma de reação rápida a ataques aéreos. A CAM consistia de um míssil balístico Pershing II com submunição perfurante de pista e minas. Lançado verticalmente de silos ou lançadores móveis, usaria guiamento terminal por radar para localizar o alvo. Desceria no alvo em velocidade hipersônica e lançaria submunição KEP junto com minas. A CAM levaria minutos para atingir uma distância de até 800km com precisão cirúrgica e com grande capacidade de sobrevivência. O problema é poder ser confundido com um ataque nuclear de mísseis Pershing armados com ogivas nucleares e responderem de acordo.

DURANDAL (BLU-107/B)

A bomba perfurante Durandal foi desenvolvida no meio da década de 70 pela Matra francesa, agora parte da EADS, junto com a SAMP para um requerimento francês de uma arma anti-pista para atacar bases aéreas e abrigos de concreto a baixa altitude. Os pré-requisitos da arma eram a capacidade de penetrar 400mm de pista de concreto, e após penetrar, criar bordas no concreto após explodir. A bomba seria acelerada para dar energia cinética com um motor foguete, angulo de penetração associado e explosão retardada. Um pára-quedas duplo foi desenvolvido e foguete já era usado em outros mísseis.

Durandal
A Durandal tem uma aparência similar a míssil. O anel de junção pode ser visto na foto. A Durandal tem 2,49 metros de comprimento, diâmetro máximo de 223mm, envergadura de 42cm e pesa 185kg. É dividida em quatro partes: ogiva frente com 100kg sendo 14kg de HE, sistema ignição; motor foguete; e seção do pára-quedas.

Após disparada, um pára-quedas desacelera a bomba que evita que o pára-quedas principal seja danificado. A bomba é desacelerada até uma velocidade de 24m/s. Ao atingir um angulo de 30 graus o pára-quedas é alijado e a espoleta acionada. O motor foguete é logo acionado e acelera a bomba a até 250m/s. Com o impacto a espoleta é ativada e a bomba explode logo depois, mas com opção da explosão ser atrasada por várias horas para atrapalhar as equipes de reparos. A detonação resulta em uma cratera de vários metros, com 2-3 metros de profundidade com bordas que podem cobrir 150 a 200 metros quadrados. A Durandal pode ser levada a Mach 1.8 e até 10 mil metros. A altitude mínima de disparo é 75 metros e a velocidade deve varia de 450 a 600 KIA.

A Durandal entrou em produção em 1977 e foi integrada no Jaguar, Mirage F1, Mirage III, Mirage 5 e Mirage 2000 francês. Foi liberada para uso no Super Etendard, Alpha Jet, A-4, F-4, F-5E, F-16, F-111 e Hawk. A USAF testou a Durandal entre 1982 a 1989 onde foi designada BL-107/B. A Durandal foi produzida até 2001 com 15 mil fabricadas sendo 8 mil para os EUA. Foi comprada por 19 paises. Foi usada pelo Iraque contra a base Kuwaitiana de Al Jaber em 1990 para evitar que caças decolassem.

Durandal
Um F-111 com uma carga completa de Durandal. Os EUA também usam a CBU-51/A que consiste em um dispensador SUU-13/A com 40 submunições anti-pista BLU-67/B de 5kg. O método convencional de atacar bases aéreas pode ser um caça como um F-111 criando crateras com bombas convencionais Mk-82 ou perfurante como a Durandal. Pode ser inviável com defesas pesadas em alvos de alto valor como uma base aérea importante. A solução seria usar armas guiadas de longo alcance. Uma GBU-15 dispersadora de submunição foi pensado como solução.

Durandal
A seqüência de imagens mostra o lançamento de uma Durandal com destaque para o primeiro pára-quedas de retardo na foto 3 e do pára-quedas principal maior na foto 5. A USAF participou no programa JP-233 no fim da década de 70 para equipar o Tornado e o FB-111. A USAF acabou rejeitando a JP-233 devido aos custos e escolheu a Matra Durandal (BLU-107/B na USAF). A Durandal é similar a PAPAM da IAI usada em 1967. Para funcionar de maneira similar a JP-233, a Durandal é lançada junto com bombas em cacho. A BL-755 tem uma versão para minar pistas com com 49 submunições HB-876 (as mesmas da JP-233) chamado "Hunting Area Denial System (HADES)".

BAP 100

O desenvolvimento da Bombe Accélérée de Pénétration (BAP) 100 mm, ou BAP 100, iniciou no meio da década de 70. Era um programa privado da Thomson Brandt Armements (agora TDA) com o objetivo de ser uma arma alternativa menor e mais leve que a Durandal como bomba de crateramento de pista em ataques a baixa altitude. A BAP 100 foi projetada para penetrar pistas de pouso e estruturas de concreto e para ser uma arma de negação de área.

BAP
A BAP 100 tem forma cilíndrica com nariz pontudo, pára-quedas de retardo na cauda e quatro barbatanas. Tem 1,78m de comprimento, diâmetro de 100mm e pesa 32,5kg. A ogiva fica na parte frontal e pesa 18kg (3,5kg de auto-explosivo), sendo seguida pela espoleta, foguete acelerador e seção de pára-quedas.

A seqüência de lançamento é ajustada antes do vôo. Após meio segundo após disparo a bomba abre a cauda e lança o pára-quedas de retardo que deve ficar aberto 3 metros abaixo da aeronave. Um acelerômetro checa a desaceleração e arma a ogiva 0,75 segundos após o disparo. Em 2.25 segundos o motor é disparado, o pára-quedas alijado e o motor dispara após 4,25 segundos do disparo. A bomba mergulha em cerca de 45 graus e acelera entre 25 a 230 m/s. A bomba pode penetrar até 300mm de concreto reforçado. A cratera formada tem cerca de 40 metros quadrados. A espoleta de atraso pode ser usada para detonar até 6 horas após o impacto. A BAP 100 pode ser dispara a até 65 metros de altura, com espaçamento de cerca de 15m em uma velocidade da aeronave que pode variar entre 600 a 1000 km/h.

Para criar crivar uma pista com crateras foi calculado que seria necessário entre 12 a 18 bombas dependendo do sistema de pontaria e tamanho do alvo. Um sistema de carregamento foi projetado para levar entre nove e 18 BAP 100 em um único cabide. Os  lançadores são o 14-3-M2 para nove bombas e o 30-6-M2 para 18 bombas. As 18 bombas podem ser instaladas em menos de quatro minutos.

Em 1993 foi anunciado que a TBA e a Ferranti International iniciaram um projeto para levar a quatro BAP 100 dentro de uma bomba Rockeye dispersadora de munição chamada B-7. Os testes foram em 1994.

A BAP 100 entrou em serviço na Força Aérea Francesa e comprada por mais 14 países. Em janeiro de 1985 já tinham sido entregues ou compradas 15 mil BAP 100. A BAP 100 foi liberada para uso no A-4 Skyhawk, Alpha Jet, F-5 Tiger, S.211, Super Etendard, Hawk, Jaguar, MB-326, MB-339, Mirage F1, Mirage 3 e Mirage 2000. 

BAP
Um adaptador A TDA 14-3M2 com nove BAT 100.


Um A-7P português disparando bombas BAP 100 em um estande de tiro.


O conceito operacional da BAP 100 é inabilitar as pistas de uma base aérea, evitando a decolagem dos caças inimigos.

 

BetAB-150/-250/-500

BetAB, "betonoboynaya aviatsionnaya" ou bomba de aeronave perfurante de concreto, é a família de bombas russas perfurantes de concretos e estruturas reforçadas como pistas, HAS, casamatas e represas. Antes da década de 90 a única bomba da série conhecida era a BetAB-150 DS e a BetAB-250. O número significa peso em kg e as letras adicionais outras aplicações especiais. No inicio da década de 90 foi anunciado maiores na forma da BetAB-500 e BetAB-500 ShP.

A BetAB-500 ShP foi desenvolvida para criar cratera em pistas e desenvolvida para ser dispara a baixa altitude em grande velocidade. O ShP significa que é assistida por foguete. A BetAB-150 DS tem 2,1m de comprimento, 203mm de diâmetro e pesa 165kg sendo 16kg de alto-explosivo. A BetAB-500 tem 2,23m de comprimento, 35cm de diâmetro e pesa 477 incluindo 75,8kg de alto-explosivo. A BetAB-500 perfura 1 metro de concreto com 3 metros de terra por cima e causa dano em uma área de 150m2. A ShP é incomum por parecer ter duas partes. A frontal tem forma comum enquanto a traseira parece com um acelerador de míssil SAM. A ShP usa pára-quedas para desacelerar e apontar para baixo.

Beta
Uma BetAB-500 ShP.

JP233

A JP233 é um casulo lançador de submunição desenvolvimento para preencher um requerimento dos EUA e Reino Unido para uma arma anti-base aérea. O objetivo é suprimir as operações aéreas inimigas danificando as superfícies de operação das bases aéreas e/ou pistas e prevenir seu reparo para que os pousos e decolagens sejam restritas por longos períodos. O desenvolvimento iniciou em 1977, mas os EUA se retirou devido aos custos no fim de 1980 sem definição de sua futura filosofia de ataque a bases aéreas.

A JP233 foi projetada para ataque a alta velocidade a baixa altitude e usa duas submunições complementares: a SG 357 perfurante de pista e a mina de negação HB 876 usada para continuar a ameaçar pessoal e veículos de reparos após o ataque. Estas submunições ainda podem causar danos consideráveis a alvos secundários como aeronaves, veículos e prédios. A SG 357 pesa 26kg sendo retardada por pára-quedas e não tem foguete de aceleração. A ogiva dupla é usada para abrir um buraco para a explosão subseqüente abrindo mais o buraco. A HB 876 pesa 2,4kg e também usa pára-quedas para desacelerar. A espoleta de tempo dura até 24h e em 1989 a HB876 passou a ter opção de ser equipada com espoleta de influência, podendo ser detonada por movimentos, pressão ou tempo. Todas as submunições são ejetadas por gás e a seqüência assegura que as minas irão cair após as crateras serem criadas. A JP233 pode ser usada contra outros alvos como concentrações tropas, veículos e rede de estradas.

A JP 233 foi otimizada desde o inicio para ser levada pelo Tornado e foi testada no Harrier, Sea Harrier, F-111 e F-16. Consiste em dois módulos em fila, com a seção frontal levando 215 submunições HB876 e a seção traseira com 30 submunições SG 357. É possível usar o JP 233 em três configurações básicas: módulo de HB 876 com 1150kg; modulo de SG 357 que pesa 1.370kg; e módulo em fila  com os dois módulos separados com um comprimento total de 6,55 metros, 84cm de largura e 60cm altura e com um peso total de 2335kg. O JP233 pode ser reutilizado ou descartado após o uso.

Em 1998 o Reino Unido assinou a convenção de Ottawa banindo minas. Assim a JP233 foi retirada de serviço em 1999 a RAF trocou suas JP233 com a Arábia Saudita por bombas Paveway III.

JP233
A JP-233 foi retirada em serviço devido as novas leis anti-minas. Também era cara e precisava de muito treino para ser usada. A JP-233 podia ser usada com duas taxa de dispersão, uma curta e larga (cortando a pista ) e outra longa e estreita para disparo seguindo o eixo longitudinal a pista. Os Tornado da RAF realizaram mais 21 ataques aos aeródromos iraquianos utilizando um total de 106 casulos JP223 que eram descartados após o uso. Nenhuma Tornado foi derrubado durante os ataques com a JP-233. O que incomodava os pilotos era o brilho do disparo da arma a noite e a variação da trimagem após o container ser alijado.

JP233
Efeito da submunição SG 357 durante um teste. A RAF gastou 100 casulos JP233 no Iraque. Os danos das JP233 eram reparados rapidamente. As perdas de Tornados talvez não compensassem os riscos.


Bomba Antipista (BAPI)


A BAPI é uma bomba anti-pista nacional desenvolvida e homologada pelo CTA/IAE. Pode ser suada em  operações de bombardeio contra hangares, estacionamento e pistas de aeródromos em ataques a baixa altitude.

A BAPI é composta de quatro subsistemas: cabeça-de-guerra, seção de controle e espoletagem, motor-foguete e pára-quedas de frenagem. A BAPI pode ser empregada em aeronaves F-5E e A-1. A velocidade de disparo varia de 360 a 520 kts.

A BAPI tem um comprimento total de 2,69 metros, com diâmetro de 231 mm e peso total de 238 kg. A carga explosiva é de 13kg podendo criar uma cratera de 5 a 7 metros de raio e 1,5 a 2 metros de profundidade.

O CTA-IAE desenvolveu as bombas de penetração BPEN 500 e BPEN 1000, com 500kg e 1000kg respectivamente, para atacar alvos reforçados como instalações de Comando e Controle subterrâneas, abrigos reforçados e casamatas, podendo ser usados junto com um sistema de guiamento por laser.

BAPI AV-BP-250
A AV-BP-250 era um projeto da Avibras similar a Durandal iniciado do meio década de 80. Em 1999 foi mostrada como sendo a BAPI com seção traseira diferente. A AV-BP-250 tinha 3 metros de comprimento, 230mm de diâmetro e 30cm de envergadura, pesando 250kg. Era retardada por pára-quedas e acelerada por foguete. Na foto está equipando um Su-22 provavelmente do Iraque.

BAPI
O CTA está desenvolvendo a bomba BAPI - Bomba Anti-Pista que será usada em missões de bombardeio contra pistas, hangares e estacionamentos de aeródromos. A BAPI é lançada a cerca de 70 metros de altura.

BAPI
Imagem de uma BAPI durante os testes.

Próxima Parte: Operações de Dispersão na FAB

Atualizado em 14 de Setembro de 2007

 

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