AEGIS



Desde a Segunda Guerra Mundial a US Navy vem desenvolvendo táticas e sistemas para se proteger de ataques aéreos. Após a Segunda Guerra Mundial várias gerações de mísseis anti-navio apareceram para se juntar a ameaça aérea. O primeiro navio a afundar por um destes mísseis foi o contratorpedeiro israelense Eilat afundado por mísseis Styx russos disparados de lanchas lança-mísseis egípcias em outubro de 1967.

A ameaça foi confirmada em abril de 1988 quando dois navios iranianos disparam contra navios americanos no Golfo Pérsico. Na troca de mísseis uma fragata iraniana e uma corveta foram destruídas por mísseis Harpoon americanos.

A estratégia para se defender destas ameaças, que pode atacar de longa distância, a partir de mar, terra, ar e submarinos, coordenados com outros meios, e atingindo simultaneamente o alvo, foram as táticas de defesas em camada. Os canhões foram substituídos pela primeira geração de mísseis superficia-ar.

Operações no litoral requer a capacidade de se defender de 5-10 mísseis com alerta de 30 segundos, junto com ameaça aérea e de superfície, interferência e ruído de fundo. Os alvos podem estar  voando baixo, realizando manobras "pop-up", mísseis balísticos e alvo furtivos.


SPG-59/Typhon


A primeira tentativa de fazer uma radar de varredura eletrônica foi em 1958 com a US Navy desenvolvendo um sistema de guerra antiaérea (AAW) chamado Typhoon que daria capacidade multialvo para os sistemas de mísseis Terrier Tartar e Talos. Estes sistemas não foram projetados para contrapor a ameaça de bombardeiros e mísseis da aviação naval soviética em ataque de saturação.

A solução da época era um modo de guiagem dipo "track-via-missile" (TVM), usado posteriormente no Patriot terrestre, onde o sinal de radar era recebido pelo míssil, mas repassado e processado no navio que tinha muito mais capacidade de processamento. A estrutura do sistema precisava de um radar capaz de desempenhar varias tarefas como controle de tiro e iluminação terminal de vários contatos simultaneamente. O coração do sistema seria o radar de varredura eletrônica SPG-59 junto com um míssil capaz de interceptar alvos a 200km.

Logo no inicio das pesquisas as dificuldades começaram a aparecer. Não havia tecnologia disponível e os módulos TR eram muito caros. A procura de módulos TR era baixa para satisfazer a produção em massa e os módulos eram pouco confiáveis. O custo de uma única antena era muito caro e consumiria muita energia só sendo viável em navios nucleares. O programa foi cancelado em dezembro de 1963.

Os radares SPG-32 e SPG-33 foram o próximas tentativas da USN de fazer um radar de varredura eletrônica com os requerimentos relaxados. A iluminação de alvos para mísseis com guiagem de radar semi-ativa passou a ter diretores dedicados e continuou a ser usado um radar de vigilância convencional enquanto o SPG-59/Typhon seria o único radar a bordo.

Os requerimentos de acompanhamento preciso de vários alvos continuava e eram complicados com a capacidade de contra-contramedidas das escoltas das aeronaves soviéticas.  Os custos dos eletrônicos diminuiu em uma década mas ainda eram caros. Os transistores ainda não apareceram em produção em massa e continuariam a usar válvulas. Mesmo assim os radares foram instalados no Nae Enterprise e no crusador Long Beach.

Estes sistema foram instalados em navios nucleares e eram bem pesados. Como o SPG-59, o sistema SCANFAR consumia muitíssima energia e era uma das fraquezas dos sistema. A antena era muito pequena e em um navio menor criaria problemas de estabilidade, ou seria instalado próximo da linha d'água, diminuindo sua eficiência.

No Enterprise o radar daria uma visão aérea clara atualizada instantaneamente. Durante o desenvolvimento foi percebido que cada sistema de vigilância de área e acompanhamento de alvo precisaria de características de feixe diferente. Isto resultou no uso de duas antenas de forma diferente: O SPG-32 era retangular para vigilância aérea e o SPG-33 tinha um conjunto de quadrados posicionado verticalmente para acompanhamento de alvos. Eram quatro antenas em par cobrindo 90 graus cada.

O sistema mostrou ser insatisfatório durante sua carreira. Mesmo quando funcionava, o sistema era incapaz de dar os benefícios práticos esperados. Isto se devia mais aos sub-sistemas analógicos ou analógicos/digitais usados. As dificuldades de manutenção também era consideradas superiores aos benefícios operacionais. As antenas do Enterprise e Long Beach foram retiradas no fim dos anos70 e inicio dos anos 80 e substituídas por sistemas convencionais.


O cruzador nuclear CGN-9 Long Beach foi equipado com o radar de varredura eletrônica SPS-32 Scanfar, dois lançadores duplos Terrier com 120 mísseis e um lançador duplo Talos com 52 mísseis. Foi proposto para converter em AEGIS entre 1978 e 1981. O projeto foi cancelado devido a idade do navio. Em 1979 o Talos e SPG-59 foram retirados. Em 1983 o sistema Terrier foi substituído pelo Standard SM-1 e dois Phalanx.


Em 1958 foi iniciado o projeto de um novo míssil para substituir o Talos, Terrier e Tartar que mostraram ser facilmente saturado por ataque em massa.  A razão de tiro era limitada ao numero de radares iluminação. Em 1958 escolhido a guiagem TVM com o  sinal de radar recebido pelo míssil, repassado para o navio onde era processado  que teriam muito mais capacidade de computação e usaria o radar SPG-59 de varredura eletrônica. O míssil foi chamado originalmente de Super Talos/Super Tartar, e para evitar confusão foi chamado de Typhon.  O RIM-50A Typhoon LR peando 9.070kg e alcance de 320km substituiria o Talos e RIM-55A Typhon MR com alcance de 46km substituiria o Terrier e Tartar. Os mísseis teriam radar ativo e propulsão ramjet. Foram considerados caros e complexos e cancelados em 1963 sem passar da fase de projeto. A US Navy iniciou o projeto da família  Standard. A foto é do Typhoon LR.


Sistemas de Armas AEGIS MK-7 - SPY-1


No fim dos anos 60, foi percebido que o tempo de reação, potência e disponibilidade dos mísseis da família Terrier já não era suficiente. Assim surgiu o requerimento do Advanced Surface Missile System (ASMS), e renomeado AEGIS em dezembro de 1969.

O AEGIS foi projetado como um sistema de armas completo, da detecção até a destruição do alvo para defender a esquadra de mísseis anti-navios, principalmente como uma resposta à tática soviética "carrier killer" de saturação com mísseis anti-navio.

O sistema de armas AEGIS é um sistema de armas superfície-ar integrado. Foi projetado para defender a frota contra qualquer ameaça aérea. O AEGIS é responsável pela defesa de aérea para grupo batalha e compila o quadro aéreo para caças que se concentram na batalha aérea externa. Com modernizações posteriores o AEGIS passou a ser o sistema de defesa anti-mísseis balísticos primário da US Navy.

Os componentes principais do sistema: míssil e sistema de lançamento (Versões do Standard e o lançador MK26), Command and Decision System,  Weapons Control System, antena de varredura (a famosa antena plana AN/SPY-1A) e sistema computacional associado e o sistema de comando e controle.

O AEGIS foi desenvolvido a partir do sistema Typhon para ser instalado em grandes fragatas, aproveitando tecnologias, como os radares de varredura eletrônica SPG-59 junto com o programa Talos e Tartar.

Em 1968 foi assinado um contrato com a Boeing/General Dynamics e RCA  para desenvolvimento e testes do sistema.

A RCA Electronics, que passou para a General Electric e
agora parte da Lockheed Martin, recebeu um contrato inicial para desenvolver o AEGIS e o seu componente mais importante, o radar de varredura eletrônica SPY-1, em 1969. O radar iria cooperar com o novo míssil superfície-ar RIM-66 Standard que estava entrando em serviço em massa.

As lições do Typhon e SPS-32 SCANFAR serviria para os pesquisadores pensarem no mundo real com um sistema útil. Desde o inicio foi pensado em integrar todos os sistema digitais de controle e manipulação do feixe principal e do processamento do sinal recebido. Isto asseguraria que o sistema funcionaria como anunciado. A antena também seria bem mais leve e consumia menos energia. Foi feita uma separação clara entre hardware e software para facilitar as modernizações de longo prazo. Foi dada ênfase a manutenção e confiabilidade, mesmo sacrificando o desempenho.

O sistema inicial foi instalado pela primeira vez no navio teste AVM-1 Norton Sound em 1974. O navio também recebeu módulos de todo o sistema como o CIC e radares de iluminação de mísseis. Em 1975 o correu o primeiro teste do sistema com um míssil Talos modificado sendo abatido por um míssil Standard .

O engajamento de alvos múltiplos foi demonstrado em 1977. O navio disparou dois mísseis Standard RIM-66C contra dois drones BQM-34. Os mísseis não foram iluminados o tempo todo como nos SAM navais anteriores. Foram disparados inicialmente em direção a um ponto no seu e guiados até lá com o seu INS. Depois receberam atualização de meio curso da posição do alvo do radar SPY-1. Os alvos foram iluminados pelo SPG-62 dividindo o tempo entre os dos alvos. Os dois alvos foram derrubados.

Entre 1974 e 1980 foram realizados testes e melhorias nos sistema. A adoção de novos computadores aumentou em muito o desempenho e confiabilidade. A prontidão nunca era menor que 96%.

Desde o inicio dos testes havia duvidas sobre como o sistema seria usado. Uma proposta era de um contratorpedeiro para uso em massa e com baixo custo e capacidade limitada. Isto causaria divergência entre a capacidade prometida e o poder aparentemente limitado do novo navio.

Foi estudada a instalação do AEGIS nos cruzadores nucleares da Classe Virginia (CGN-38), mas os prazos de entrega e outras considerações tornaram impraticável. Depois foi estudado um cruzador de ataque nuclear (CSGN) para o início da década de 70. Os dezesseis CSGN seriam usados aos pares para escoltar cada um dos oito NAe nucleares americanos. Isto significa que os AEGIS seriam navios pouco numerosos e a tecnologia não seria usada como queriam.

Com o cancelamento do CSGN, finalmente foi adotado uma versão maior do contratorpedeiro Spruance com o AEGIS e dois lançadores MK-26, depois substituídos pelo VLS Mk-41 de lançamento vertical. Estes navios foram classificados como cruzadores, chamados de classe Ticonderoga, e entraram em operação em 1983.

O AEGIS é um sistema de sistemas. O coração do AEGIS é o radar AN/SPY-1 de varredura eletrônica que faz busca, detecção, acompanhamento e controle e guiagem de mísseis simultaneamente.

Os outros elementos são o Mk 99 fire control directors (radar SPG-62), Command and Decision System, Fire Control System, Weapons Control System, Operational Readiness and Test System, Aegis Combat Trainer System, e Aegis Display System. 

O SPY-1 é capaz de detectar e acompanhar centenas de alvos a mais de 350km, classificá-los, podendo engajar vários ao mesmo tempo, mais de 20, separadamente, com os mísseis SM-2 Standard. O tempo de reação médio em segundos supera em muito os radares giratórios. O radar também é capaz de detectar alvos de superfície e balísticos.

O radar SPY-1 não deve ser descrito sem considerar o contexto de todo o sistema que apóia. O radar opera na banda S (3,1-3,5 GHz) e usa quatro antenas de varredura eletrônica passiva tem forma octogonal plana medindo 3,65x3,65m cada. O feixe tem cerca de 1,7x1,7 graus.  A versão inicial SPY-1A tinha 4.480 elementos agrupados em 32 grupos de transmissores.

Os elementos transmissores tinham 132W de pico de potência. A potência média é de 58kW e a potência máxima chega a 4-6MW. Um radar de busca rotatório gera cerca de 1MW na mesma banda.


Na foto, de um cruzador Ticonderoga, é possível ver a antena da proa. Existe outra três nas laterais e uma outra acima do hangar do helicóptero, na superestrutura de ré. Com essa disposição, o navio possui uma cobertura de 360º contínua. Cada antena cobre 90 graus. O alcance é de 300 km para busca aérea e cerca de 80km para busca no horizonte. O custo total do programa AEGIS foi de US$ 42,7 bilhões.

O centro do sistema Mk7 Mod3 era composto de 16 supercomputadores UYK-7, um servidor UYK-19 e 11 minicomputadores UYK-20, todos da Unisys. Os módulos de computação eram agrupados fisicamente juntos para formar uma unidade processadora única com interface com o mostrador colorido Hughes AN/UYA-4 e quatro outros menores PT-525. O sistema foi limitado a mostrar 128 alvos para evitar saturação e pode ser aumentado em combate. Os últimos modelo usam computadores comerciais com mais de mil vezes a capacidade de processamento original.

No modo automático, os computadores tem total autoridade dos sensores do navio e armas e também de vários navios próximos subordinados ao controle do navio via NTDS ou outros sistemas de datalink compatível. A estrutura do sistema é compatível com os protocolos NTDS e troca dados via Link 11 e Link 16.

A principal diferença com a próxima versão SPY-1B era a adição de um modo de alta elevação para acompanhar mísseis a grande altitude como o AS-4 e AS-6. Novos modelos mais compactos diminuiriam o peso total (cada um passou de 5,44kg para 3,56kg por módulo TR). Isto também resultou na diminuição do número de elementos no subgrupos e a formação de feixes mais estreitos. Novos computadores UYK-43/44 foram instalados com maior capacidade de processamento. Mesmo com a redução do consumo de energia os Ticonderoga perdiam cerca de 2.000 milhas de alcance quando o SPY-1 transmitia continuamente.

Em 1980 foi percebido que navios menores com capacidade AEGIS já era possível com a tecnologia disponível e mantendo a mesma capacidade. Um navio menor teria casco com avanços para manter as qualidades marinheiras e diminuir a assinatura IR e RCS. Assim surgiu a classe DDG-51 com o primeiro navio comissionado em 1991.  

A nova classe de contratorpedeiros DDG-51 Arleigh Burke tem um deslocamento inferior comparado com os DDG-47 Ticonderoga e receberam o modelo SPY-1D. Cada transmissor tinha 1,91kg. O SPY-1D também foi instalado nos contratorpedeiros Kongo japoneses e nas fragatas F-100 espanhola.

O SPY-1D(V) foi modernizado para operar no litoral com melhor capacidade contra mísseis cruise furtivos voando baixo e ruído de fundo pesado na presença de interferência eletrônica pesada. O SPY-1D(V) foi instalado nos DDG-51 Flight IIA iniciando em 1998.

As versões mais recente SPY-1F e SPY-1K são mais leves e com área menor e projetadas para exportação. O SPY-1F fo selecionado para as cinco fragatas F-310 norueguesa. O SPY-1K é ainda mais compacto e deve ser usado em fragatas e corvetas. As versões menores não tem capacidade anti-míssil balístico


Fragata espanhola F-100 Alvaro de Bazan equipada com o AEGIS.

Apesar das inúmeras vantagens o SPY-1 tinha alguns pontos fracos. O AEGIS foi projetado para operar no mar aberto e no litoral, porém, foi configurado para olhar acima do terreno para evitar alvos falsos em excesso. Esta configuração pode aumentar a susceptibilidade contra alvos voando baixo. Outro problema é que após disparar uma salva, o alvo não será reengajado até ser confirmado sua destruição. Como o radar é instalado relativamente baixo e não em um mastro, o horizonte radar é menor. Os DDG-51 também não tem um radar de busca secundário AN/SPS-49 como os Ticonderoga.

O AEGIS já foi testado em combate, mas apenas para disparar mísseis Tomahawk. Em 1980 o cruzador USS Vincennes (CG-49)
disparou um míssil Standard contra um Airbus pensando ser um F-14 iraniano. Em outra ocasião um outro Tico abriu fogo contra nuvens pesadas pensando ser um ataque aéreo.

As versões bases do sistema AEGIS são:

- Baseline 1 (CG-47 ao CG-58) com o SPY-1A.

- Baseline 2 (CG-52 a CG-58) com o VLS Mk-41, Tomahawk e melhorias nas capacidades ASW.

- Basline 3 (CG-59 ao CG-64) usa o AN/SPY-1B com console AN/UYQ-21.

- Baseline 4 (CG-65 ao CG-73) usa usa computadores AN/UYK-43/44 com programas do DDG-51. Forma a base do DDG-51-67

- Baseline 5, introduzido em 1992 ,inclui JTIDS, Link 16, Combat Direction Finding, Tactical Data Information Exchange System, AN/SLQ-32(V)3 Active Electronic Counter Countermeasures, e o AEGIS Extended Range (ER) Missile.

- Baseline 6 tem capacidade antimíssil balistico (TBMD) e engamento cooperativo (CEC). Será equipado com o ESSM e sistema de indentificação modernizado, entre outros.

- Baseline 7 está equipado com o AN/SPY-1D(V), Standard-2 Block IIIB e Advanced Integrated Electronic Warfare System (AIEWS).


SPY-3

A US Navy planeja instalar um radar multifuncional (MFR) nos seus futuros navios baseado em tecnologia AESA.

O programa de desenvolvimento de tecnologia Multi-Mission Receive Shared Aperture (MMRSA) para o contratorpedeiro DD(X) fo iniciado em 2001 para desenvolver um radar da banda banda H/I/J (6-18GHz).

Eram duas configurações possíveis na forma do AN/SPY-2 operando na banda E/F da Lockheed Martin. Custaria US$ 125 milhões cada ou US$ 100 milhões sem capacidade contra mísseis balísticos.

O outro programa seria um radar AESA da banda I/J de médio alcance da Raytheon apoiado por um radar de busca de volume tridimensional (3D) Volume Search Radar (VSR). O VSR teria custo de desenvolvimento de US$100-150 milhões com antena de 3,6m de diâmetro com tecnologia de arranjo em fase equipada com 240 módulos de 140W cada e 730 receptores. O alcance de busca seria de 400km. Custaria US$ 10 milhões cada.

O MFR custaria US$ 200-300 milhões para desenvolver e seria otimizado para defesa contra mísseis cruise antinavio voando muito baixo. Teria 24 mil TRM e variantes menores para  NAes e navios anfíbios. O custo unitário seria de US$ 30 milhões cada ou menos para variante de 4 mil elementos. Seria capaz de detectar periscópio, mísseis, iluminar alvos, e realizar busca e acompanhamento de alvos.

A US Navy estudou a proposta do APAR Mk 2 que equiparia o DD(X) e a fragata alemã F-125.

A Raytheon foi escolhida e irá equipar o CVN-77 e DD(X). A entrada em operação está prevista para 2008 com DD(X). O radar irá apontar os mísseis ESSM e SM-2/3 Standard, além de projetos futuros. Se chamará AN/SPY-3 Multi-Function Radar (MFR) operando na banda X.

O MFR será suplementado por um radar de busca de volume que substituirá os SPS-48E, SPS-49, SPN-43, SPS-67, Mk23 TAS e Mk-95 podendo ser instalado em navios antigos

Em junho de 2003 a Raytheon Integrated Defense Systems entregrou a primeira antena SPY-3 para testes na US Navy.



DD(X)


CVN-78.


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