GBU-15 - Guided Bomb Unit - 15

GBU-15

A GBU-15(V)/B é uma família de bombas com guiamento eletro-ótico (Electro-Optically Guided Glide Bombs - EOGB) desenvolvido pela USAF. A GBU-15 (Guided Bomb Unit-15) foi o resultado de uma solução para um requerimento de bomba pesada de precisão de longo alcance. Os combates no Vietnã demonstraram que as bombas guiadas a laser eram efetivas, mas ficavam restritas a linha de visada com o alvo durante o engajamento. A HOBOS guiada por TV usada pela USAF no conflito era uma arma do tipo "dispare-e-esqueça", mas tinha limitação de alcance. Nenhuma era boa para disparo a longa distancia a baixa altitude. A GBU-15 seria a solução. Um requisito era ser uma arma modular para escolher o sensor ou ogiva ao invés do corpo da bomba.

A GBU-15 nasceu do programa Pave Strike e do Programa Defense Suppression. O programa Pave Strike resultou na GBU-8 HOBOS. No Defense Suppression foram estudados o uso de datalink, Distance Measuring Equipment (DME) e do dispersador GBU-75.

O desenvolvimento foi iniciado em 1974 para demonstrar a capacidade de localizar e destruir um emissor de defesa aérea inimigo. O sistema também era conhecido como Advanced Location Strike System (ALSS). Na demonstração, uma GBU-15 com ogiva em cacho, foi guiada até o alvo por uma aeronave U-2C.

O desenvolvimento da família GBU-15 EOGB iniciou como uma melhora da família HOBOS usada no Vietnã. O projeto da Rockwell também era conhecido como MGWS (Modular Guided Weapon System), devido ao uso de várias cabeças de guerra, unidades de guiamento e aerofólio de controle, criando várias configurações. O nome original da GBU-15 era programa Cruciform Wing-Weapon (CWW) devido ao formato das asas. A USAF originalmente queria usar a designação AGM-112A e AGM-112B para as configurações de TV e IIR respectivamente. Por ser uma bomba planadora a designação não foi aprovada.

A primeira versão a entrar em serviço foi a GBU-15 guiada por TV. Os testes de vôo iniciaram em 1975 na configuração CWW (Cruciform Wing Weapon) devido ao arranjo das superfícies de controle. A GBU-15 mostrou um sucesso de 94% de acerto em 60 disparos. A versão IR realizou 30 disparos nos testes com sucesso de 85%.

Os modelos básicos eram a GBU-15(V)1/B com o sensor de TV diurno DSU-27A/B e a GBU-15(V)2/B com o sensor de imagem infravermelha WGU-10/B IIR (semelhante a do AGM-65D Maverick em 90% dos componentes) com capacidade noturna. Outros componentes em comum eram a bomba Mk-84 de 900kg, o modulo de controle WCU-6A/B, o grupo de asas MXU-723/B, a espoleta FMU-124/B e o datalink OA-8921/AXQ-14 operando na banda L. A primeira versão operacional foi a GBU-15(V)1/B entrando em serviço em 1983 seguida da GBU-15(V)2/B em 1985.

F-111F

Um F-111F com uma bomba GBU-15(V)1/B. A designação "V" significa arma de configuração variável, o "1" é para TV e "B" para arma descartável.

GBU-15

Imagem da com "corda curta"(GBU-15(V)21/B (TV) e GBU-15(V)22/B) para comparar com o modelo anterior.

O projeto também foi pensado em usar alternativas para a ogiva e superfícies de controle. A Mk84 pode ser substituída pela bomba de penetração BLU-109/B e as asas delta de grande corda podem ser substituídas pela de corda curta retangular (mas com grande canards). Os testes com a BLU-109/B iniciaram em 1984 e entrou em serviço em 1985. Enquanto a Mk84 tem 428kg de Tritonal ou H-6, a BLU-109/B tem 240kg de Tritonal.

A variante GBU-15(V)3/B usaria a ogiva em cacho CBU-75/B e transponder DME (Distance Measuring Equipment). A bomba faria parte do programa Precision Location Strike System (PLSS). O PLSS era um desenvolvimento do ALSS usado nos testes de 1976 e substituiria os sensores de TV e IR. Foram realizados sete testes com o sistema DME. A bomba em cacho CBU-75/B levava 1.800 submunições BLU-63/B ou BLU-86/B anti-pessoal/anti-material em um dispersador SUU-54A/B.

Outra cabeça de guerra considerada para a GBU-15/B foi a bomba termobárica (FAE) BLU-96/B de 900 kg.

A variante de asas e aletas de "corda curta" é a GBU-15(V)21/B (TV) e GBU-15(V)22/B (IIR). A variante com BLU-109/B sempre usa a corda curta e é designada GBU-15(V)31/B (TV) e GBU-15(V)32/B (IIR). A GBU-15(V)21/22 com ogiva Mk84 e corda curta não foi comprada.

Em 1993 a USAF iniciou a demonstração do conceito JDAM com uma GBU-15 modificada. Os sensor IR e o datalink foram removidos e substituídos por um GPS/INS. As coordenadas do alvo de uma estação de planejamento de missão foram passadas para a arma com um módulo DTM de um F-16. Os testes tiveram tanto sucesso que em 1994 foi proposto usar as GBU-15, designadas GAM-15 (GPS-Aided Munition), como arma provisória para os bombardeiros B-1 e B-2 até as JDAM entrarem em serviço (previsto para 1998). Outros testes em 1995, como parte do programa Exploitation of Differential GPS (EDGE), usou uma GBU-15 modificada para atingir um CEP de 4-5 metros.

Em junho de 1999, foi decidido desenvolver uma GBU-15 melhorada, conhecida como Enhanced GBU-15 (EGBU-15), com um INS/GPS já usado na AGM-130 e com ogiva BLU-109/B. Foi uma grande melhoria na versatilidade e precisão da arma para situações de mau tempo ou uso noturno pois pode encontrar um caminho até as proximidades do alvo após o disparo sem controle manual do piloto. O sensor é ligado um minuto antes de atingir o alvo, já apontado para o alvo, com o piloto refinando o ponto de impacto. O sistema de navegação apontaria a arma para o alvo e o operador de sistemas faria apenas o guiamento terminal 40 segundos antes do impacto diminuindo a carga de trabalho. Além do controle manual e EO, também é possível guiamento terminal puro por GPS/INS, do tipo "dispare-e-esqueça" , até as coordenadas do alvo.

Com o risco de guerra em Kosovo foram entregues 100 bombas EGBU-15 em 45 dias por US$ 7 milhões. A encomenda foi seguida de mais 1.200 entregues em um ano por US$ 53 milhões. O custo médio foi de US$ 28 mil por arma modernizada fora o custo inicial de desenvolvimento. A EGBU-15 entrou em serviço na ala de caças (TW) 48 em 1999 equipando os F-15E. O F-15E ainda é o único usuário da armas.

As subvariantes da EGBU-15 são conhecidas como GBU-15(V)1C/B, GBU-15(V)2C/B, GBU-15(V)31A/B, e GBU-15(V)32A/B ou simplesmente família EGBU-15. Todas têm versão de treinamento. A EGBU-15 sempre usa a "corda curta" com todas as ogivas.

A versão propulsada com motor sólido da EGBU-15 para ataques de longo alcance é conhecido como AGM-130 com o projeto sendo iniciado em 1984.

O Inertial Terrain-Aided Guidance (ITAG) é usado para caso de mau tempo e substitui o sistema guiamento por um radar altímetro baseado no GPS para comparar com um mapa da região do alvo. Outros melhorias testadas foram um DAP/Radar altímetro e um Scene Correlation Tracker.

EGBU-15
O primeiro vôo de teste da EGBU-15 foi em algosto de 2000 a partir de um F-15E.

GBU-15
O F-15E leva duas GBU-15 nos cabides da asa e o casulo do datalink no certerline. O modelo de "corda curta" impede o uso do AMRAAM, mas não do Sidewinder.

 
Modo de Operação

A GBU-15 é usada contra alvos fixos de ponto de alto valor e bem defendidos como pontes, postos de comando, casamatas, complexos industriais e até navios. Pode ser disparada em velocidade supersônica e foi testada em ambiente de grande interferência eletrônica.

O modo indireto, ou Lock On After Launch - LOAL, é o modo primário de operação. Para usar este modo é necessário usar um datalink de duas vias enquanto a aeronave usa um casulo de datalink também de duas vias para se comunicar com a bomba e receber as imagens. O modo indireto com datalink elimina a necessidade de usar modos LOBL, permitindo disparo cego a baixa altitude ou a alcances extremos além da correção do ponto de pontaria logo antes do impacto.

No modo indireto o HUD e o MFD mostram indicações de pontaria e alcance para o piloto e onde apontar a aeronave. O vídeo do sensor na bomba é mostrado em um dos mostradores multifucnionais na cabina (MFD). A GBU-15 pode ser apontado usando dados do radar, HUD e casulos de designação de alvos como o LANTIRN. A GBU-15 pode ser disparada em vôo nivelado ou subindo (toss). O controle é feito com as aletas alinhando com a linha de visada com o alvo. A GBU-15 sobe e plana após o disparo em uma trilha de vôo programada, com piloto automático atualizado pelo datalink, até atingir o alvo. O disparo é geralmente realizado a média ou baixa altitude. O alcance é de 9 a 28 km dependendo da altitude de lançamento.

A bomba é equipava com um sensor ótico (TV ou IIR), que transmite uma imagem para uma tela na cabine da aeronave. A imagem é transmitida pela databus antes do disparo e por datalink depois do disparo. O piloto pode fugir e deixar a bomba ir até o alvo, enquanto a aeronave se afasta, ou realizar o controle manual com um datalink de duas vias AN/AXQ-14. O datalink AN/AXQ-14 começou a ser desenvolvido em 1991 com melhor capacidade de contra-contramedidas eletrônicas e compatível com o F-4E, F-15E e F-111 e pode ser usado com a GBU-15 e AGM-130. O datalink mais recente é o ZSW-1 Improved DL Pod (IDLP) com melhor capacidade de resistência a interferência eletrônica.

A imagem mostrada ao piloto não tem um "portão", mas um ponto de pontaria que é trancado. Funciona como um “mouse” de computador clicando no alvo e com a bomba fazendo a correção com opção de controle manual. O sensor tem modo de estabilização, com o operador apontado apenas a direção do alvo (azimute) manualmente durante a fase de aquisição sem subir ou descer. Isto evita gastar muita energia cinética da bomba em mudanças de altitude e direção no modo manual. Esta capacidade é importante pois a bomba é considerada muito manobrável e perde energia facilmente. Com modo terminal pode usar mudança de altitude. Com o GPS/INS da EGBU-15 pode ser disparada em mau tempo e já sai apontada para o alvo.

Existe a opção do disparo tipo "buddy" com o datalink sendo operado por outra aeronave enquanto outra se aproxima do alvo para disparo.

No modo de trancamento antes do lançamento (Lock On Before Launch), ou modo direto, o piloto ou operador de armas identifica o alvo na tela, ele "tranca" a imagem e dispara a bomba que depois voa até o alvo de forma autônoma. O sistema de guiamento continua a comparar a imagem atual com a trancada, e corrige o curso do míssil para compensar desvios. O princípio de guiamento é o mesmo da AGM-62 Walleye da US Navy. O problema de trancamento com alvos e pouco contraste também existe nas armas da USAF.

Os equipamentos necessários para disparar a GBU-15 são o datalink, controles do datalink no cockpit, mostrador e manete para o sensor. O vídeo é transmitido constantemente para a aeronave enquanto os controles de manobra só são transmitidos se ordenado ou então os comandos de "lock on".

Depois de trancar no alvo o operador pode quebrar o trancamento par refinar a pontaria ou passar para o modo manual se o lock for fraco devido ao pouco contraste do alvo.

GBU-15

Perfil de operação da GBU-15 mostrando o perfil de vôo a baixa altitude com modo de disparo "toss" fora do alcance das defesas em terra.

F-16

Testes de uma GBU-15 a partir de um F-16B.

GBU-15

Testes de uma GBU-15 atingindo um alvo com sucesso que simulada uma radar do míssil SA-2.

GBU-15

Uma demonstração da precisão da GBU-15.

Dados técnicos da GBU-15(V)1/B, (V)2/B, (V)31/B (V)32/B:

Comprimento 3,92 m 
Largua 1,50 m 
Diâmetro 46 cm 
Peso 1.100 kg 
Velocidade alto subsônica
Alcance 24-32 km 
Propulsão nenhuma
Ogiva (V)1/B, (V)2/B: bomba Mk84 de 906 kg
(V)31/B, (V)32/B: bomba penetradora BLU-109/B 906 kg 


GBU-15

A GBU-15 é dividida em cinco seções: seção de guiamento, seção da ogiva, seção de controle, grupo de aerofólio e unidade de datalink.

GBU-15
Esta imagem mostra os kits principais da GBU-15.

A GBU-15 custou US$ 188 milhões para desenvolver e US$ 582 milhões para comprar 2.823 bombas. Cada bomba custou US$ 195 mil para a versão com guiamento por TV e US$ 300 mil para a versão com guiamento IIR. Custaria US$ 60 mil se fossem comprados mais um lote de 1.300 bombas. Os dados são de 1984.

A Austrália comprou a GBU-15 para armar seus F-111 e Israel para armar seus F-15A/B. Considerando as compras da Austrália e Israel o total de armas fabricadas foi de 3.200 kits. Em junho de 1999 foram comprados 1.300 kits de modernização para o padrão EGBU-15.

A GBU-15 foi certificada para operar no B-52, F-4E, F-15E, F-16, F-111C/F e EF-111. Apenas o F-15E opera a bomba na USAF. Os testes e avaliação no F-15E foram iniciados em março de 1988. A GBU-15 também foi checada no F/A-18 e Tornado.

Em 1977 alguns B-52D foram modificados para lançar a GBU-15 a um custo de US$ 5 milhões. As GBU-15 seriam levadas no cabide externo da asa com duas bombas em fila e o datalink. Em 1978, uma GBU-15 com uma bomba Mk-84 foi lançada de um B-52 com guiamento por TV.

A GBU-15 foi retirada de serviço sendo substituída pela JDAM e JSOW sendo usadas para as mesmas funções com custo de operação bem mais baixos.


Uso Operacional

A GBU-15 foi usada em combate pela primeira vez pela USAF na Guerra do Golfo em 1991 pelos F-111F. Um total de 75 bombas foram disparadas pelos F-111F contra alvos muito bem defendidos e de bom contraste como pontes, instalações industriais, postos de comando, entradas de minas, casamatas e até válvulas de oleodutos. A base aérea de al-Bakar foi atacada por quatro GBU-15 disparadas pelos F-111F do 48 TFW.

Um ataque famoso foi no dia 27 de janeiro de 1991 quando duas GBU-15 foram disparadas pelos F-111 do 48o TFW destruindo duas estações de bombeamento de petróleo em Mina Al Ahmadi. Um defeito nestas válvulas fecharia outras que vazassem. Nessa missão as bombas foram lançadas à 37 km de distância do alvo por um F-111 e guiadas por outro à 90 km. Esta tática foi a mais usada nos ataques e cada bomba operava em uma freqüência separada. Os ataques eram realizados geralmente a noite com disparo entre 3 a 7 mil metros altura. Alguns foram a 1.500 metros de altura. Eram lançadas acima das nuvens e trancavam abaixo das nuvens em caso de mau tempo na área do alvo. O alcance era de 1,5km a 40km. Podiam ser lançadas para cima (toss) a baixa altitude, a Mach 1,3, para atingir um alcance de 18km.

A primeira vez que a GBU-15 foi disparada pelos F-15E em combate foi em quatro de setembro de 1995 quando atacaram as defesas aéreas da base aérea de Banja Luca na Iugoslávia. As EBGU-15 foram usadas pelos F-15E no Afeganistão atacando entrada de cavernas.

Israel foi o primeiro país a usar a GBU-15 durante a Operação Wooden Leg. Com a OLP (Organização para Libertação da Palestin) atacando alvos israelenses a partir de bases distantes na Tunísia após sua retirada do Líbano, os israelenses resolveram contra atacar. Em 1985 foi iniciada a operação Woodel Leg de uma incursão de 1.280 milhas até a Tunísia. O Esquadrão Spearhead usaria seis dos sete F-15B/D e seis tripulações qualificadas com a GBU-15. O alvo era o quartel da OLP em Tunis. A escolta seria feita por quatro F-15 do esquadrão Double Tail. Dois F-15 escoltariam até o local de reabastecimento em vôo e voltariam e outros dois continuariam atrás das aeronaves de ataque até o alvo. Também estavam armados com bombas e seriam a reserva.

O ataque foi autorizado em 26 de setembro de 1985 e realizado no dia primeiro de outubro. Os pilotos treinaram a missão varias vezes antes incluindo um ensaio geral no dia anterior. As aeronaves voavam em duas formações de quatro aeronaves em fila com intervalo de quatro minutos de vôo. O numero três da primeira esquadrilha teve uma falha no sistema de disparo da GBU-15. Como os alvos eram individuais seu alvo não foi atacado por não considerarem reserva. As nuvens no local atrapalharam a pontaria e precisaram usar o datalink. O local do alvo estava claro. A primeira formação disparou e em 90 segundos viram os alvos sendo atingidos. Depois as aeronaves 5 e 6 dispararam e apenas o alvo da aeronave 5 foi atingido com o 6 perdendo o alvo.

O par final de escolta
(7 e 8) fotografou os alvos com os pilotos traseiros levando máquinas fotográficas manuais. O numero 8 atacou seus alvos com seis bomba Mk82 no centerline. O numero 7 não viu seus alvos devido a fumaça e voltou para atacar de outra direção. Na volta cada um ainda tinha 10 toneladas de combustível e encontraram o Boeing 707 usado para Comando & Controle. Pousaram 14 horas após decolarem ou o dobro do tempo da incursão de Osirak.

GBU-15
Os F-15A/B de Israel levam as GBU-15 nos cabides das asas. Nesta configuração não é possível levar os mísseis Sidewinder nas asas e apenas o Sparrow fica disponível como míssil de auto-defesa.

F-4E

Um F-4E armado com uma GBU-15. A GBU-15 deve ser usada preferencialmente por uma aeronave biposto para ter um operador dedicado a sua operação.

GBU-15

A GBU-15 foi testada contra navios como mostra a sequencia de imagens acima.

EGBU-15 F-111F
Uma GBU-15 nas asas de um F-111F.

Ponte

Ponte

Ponte

Ataque de uma GBU-15 contra uma ponte no Iraque em 1991.

Estação

Estação

Imagem de um ataque de uma GBU-15 contra uma estação de bombeamento de óleo no Iraque em 1991.

Base

Base

Base

Base

Imagem de um ataque de uma GBU-15 contra uma base iraquiana em 1991.

Central

Central

Central

Central

Imagem de um ataque de uma GBU-15 contra uma central de comando iraquiana em 1991.


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