Future Infantary Warrior - ANOG |
No fim da decaída
de
90 as Força de Defesa Israelense lançou programa Future
Infantry
Warrior para testar novos conceitos de soldado do futuro. É um
programa
parecido com Land Warrior e integra armas, óticos,
comunicações
e computação em um sistema tático pessoal
digitalizado.
O programa é dividido em quatro subsistemas. O subsistema de
armas
consiste no fuzil IMI Tavor com vários sensores e controle de
tiro,
câmera, laser e apontador. Usa fibra ótica para ligar a
rede.
O fuzil será equipado com um lança-granadas. O HMD
é
a interface com o sistema permitindo que o operador veja
gráficos,
mapas, informações de inteligência e
localização
de tropas amigas e inimigas. Também recebe imagem da armas e
vê
em cantos sem expor o corpo. O Helmet/Head Mounted Mini Camera é
uma
câmera de vídeo que funciona de dia e a noite e envia
imagem
para o posto de comando. O Signaling and Personal Computer Subsystem
usa
rádios digitais e GPS para comunicação e
navegação.
O programa de modernização de soldados israelense ANOG passou da fase de definição em 2002. A Elbit foi selecionada em junho de 2002 para a digitalização dos programas das forças terrestre de defesa de Israel, sendo o contratante principal do programa. O ANOG passou a se chamar "Infantary 2000". A IMI é responsável pela arma Tavor 2.
Sistema transceptor
Tadiran
MRS-2000 designado para controlar UAV e outras cargas aéreas.
Soldado isralelense com
versão do ANOG e um modelo do fuzil Tavor 2
Tavor 2 com uma
possível
configuração de sistema de controle de tiro
automático.
O TAVOR 2 tem que ter 50% das peças fabricadas nos EUA para ser
comprada com financiamento americano.
HMD do ANOG.
Os testes em 2002 foram usados para
conectar
um grupo de combate. O projeto ANOG prevê melhorias em três
áreas: letalidade, mira integrada e como programa pode mudar o
papel
no comando e gerenciamento operacional. O requisito crítico
são
informações "atrás da colina". Na parte de
letalidade
será usada uma versão com mira integrada do fuzil TAVOR
2.
O ANOG irá usar tecnologia comercial (COTS) extensivamente.
Fuzil
Tavor 2 da IMI com munição de explosão
aérea Refaim e sistema de controle de
tiro Multi-Purpose Rifle System (MPRS) da ITL. O MPRS mede a
distância do alvo,
mostra o ponto de pontaria adequado como elevação e
programa a espoleta de
tempo para granadas de explosão aérea. O MPRS tem
bússola digital, apontador
laser e sistema C2 integrado. A munição
Refaim foi projetada para equipar as versões
avançadas do Tavor. É um projétil
telescópico com detonação de ponto,
atraso, auto-destruição e tempo (explosão
aérea calculada). Também pode ser
disparada de lança-granadas como o M-203. Uma versão
inerte do Refaim leva
uma câmera e link para mostrar imagens do alvo enquanto desce
para dar uma
"visão de pássaro". A imagem pode ser gravada e repetida.
Outra
versão leva gás lacrimogêneo (CS).
O programa "Urban Warrior"
usa uma mira reflexiva MARS e uma câmera de vídeo acoplada
para olhar pelo MARS e transmitir as imagens para o visor no capacete.
Mock-up do
Infante 2000 da Elbit.
A
Plasan
Sasa
israelense é responsável pela proteção
balística. Seu escudo Portable Shelter é
um meio para proteger tropas em local aberto. O projeto iniciou
após forças
especiais israelenses serem pegas em uma emboscada em local sem
proteção. O
Portable Shelter consiste em uma placa de 1m2 que dá
proteção contra calibre de
até 7,62mm e estilhaços. É feita de
alumínio e fácil de levar e instalar. Pode
ser usada em posição horizontal ou vertical.
Próxima Parte: Integrated Protective Clothing and Equipment (Canadá)
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