Land 125 Soldier Combat System - Wundurra

O projeto australiano Land 125 Soldier Combat System (SCS) ou Projeto Wundurra (palavra guerreiro na língua aborígene) irá equipar os elementos de combate desmontado da força de defesa australiana (Australian Defence Force - ADF) no nível de grupo de combate até compania.

O Land 125 é um projeto de desenvolvimento que irá fazer a seleção e integração de vários subsistemas, incluindo produtos COTS e MOTS. A tecnologia chave é a integração do soldado desmontado no campo de batalha digital com voz digital e comunicação de dados na equipe e soldado individual.

A combinação do soldado individual, sua unidade ou equipe e a interface com o ambiente externo é denominado na Austrália de Soldier Combat System (SCS). O SCS tem o objetivo de otimizar as capacidades do combatente de infantaria e suas unidades de combate.

O Land 125 é um projeto de  desenvolvimento que envolve estudos nas áreas de desempenho humano, doutrina, procedimentos, técnicas operacionais e treinamento além de desenvolvimento de equipamentos e tecnologias relevantes.

O sistema será integrado, mas adaptado as condições locais. Um requerimento é a operação dispersa no norte da Austrália, para engajar conflitos com pequeno tempo de alerta, e reconhecimento de longo alcance enquanto permanece flexível e móvel.

As cinco áreas funcionais de letalidade, sobrevivência, mobilidade, sustentação e comando e controle foi adicionado treinamento, avaliação e desempenho humano.

Entre as tecnologias do SCS pode incluir PDA, rádio pessoal, miras com imagem térmica, telemetro laser e designação de alvos, HMD, monitoramento de saúde, equipamentos de carga e outro petrechos.

O SCS é dividido em dois sub-programas: sistemas de armas e mira, e melhorias na roupa e sistema de cargas. Além disso, o escopo de melhorias adicionais inclui a introdução de um novo uniforme e coturnos a prova d'água, isolamento térmico e roupa permeável ao vapor. O programa deve estar completo nos próximos 10 anos.

A arma planejada usará munição cinética e explosiva, mira diurna e térmica, com laser integrado, IFF, pontaria noturna e designador de alvos. Também esta sendo estudado um localizador de disparos inimigos.

Em 2002 a Tenix assinou contrato com a DSTO e Metal Storm para desenvolver um protótipo de uma arma de alta tecnologia para o Exército Australiano. O Advanced Individual Combat Weapon (AICW) fará parte de um programa de demonstração de tecnologia. A AICW dará novas capacidades ao infante combinando um fuzil padrão com um sistema de controle de tiro avançado e um lança-granadas baseado no disparo elétrico Metal Storm.

O sistema de controle de tiro irá usar um telêmetro laser e outros sensores para dar uma imagem corrigida do alvo e melhorar a aquisição de alvos e engajamento. Os investimentos chegam a US$3 milhões. O primeiro usuário será o Land 125.

O Land 125 esta sendo processado em várias fases. Durante a fase 1 foi estudado a viabilidade de um SCS australiano. Foi iniciada em junho de 1995 após estudos de planejamento iniciados em dezembro de 1994 no valor de US$2 milhões. O apoio da indústria iniciou em outubro de 1997 com término em junho de 1998. O demonstrador foi aprovado em outubro de 1999.

Na fase 1 a ADF definiu uma série de conceitos com o demonstrador de tecnologia que participou de três séries de testes. Nesta fase foram realizados estudos sobre sistema de combate de soldados (SCS), estudo de mercado e pedido de propostas para industrias.

O resultados foram o refinamento dos requerimentos, potencial industrial e critério de fontes de seleção da fase 2.

O demonstrador de conceito da fase 1 mostrou que SCS é viável. Porém, os demonstradores não eram maduros o suficiente para se tornarem operacionais, não tinham todas as capacidades pretendidas, como integração limitadas, não tinhas a rusticidade das especificações militares e eram muito pesados para transporte.

O progresso com o demonstrador foi grande, mas ainda não atingiu estágio para proceder a fase de aquisição. O demonstrador será usado como estrutura do SCS, e a metodologia para o refinamento e melhoria do sistema.

No processo, a necessidade de melhorias de algumas capacidades, como imagem térmica, comunicação entre os membros do grupo de combate e camuflagem passiva foram estabelecidos por pesquisa empírica, mas o sistema ainda não foi definido como um todo.

A fase 1 do Land 125 também foi usada para o estabelecimento de valores verdadeiros para as melhorias baseadas na modelagem e estudos de campo.

Esta metodologia foi adotada  no processo Restructuring The Army (RTA). Isto evita que a tecnologia não seja desconsiderada em relação ao impacto no sistema como um todo. Por exemplo, pode não ser custo-efetivo dar um HMD para todo soldado. Isto pode mudar se a tecnologia se desenvolver rapidamente.

A LOD esta pesquisando o quanto o HMD é necessário e como apresentar as informações. A noite e em vegetação densa pode ser muito útil, assim como o uso de visão indireta, se o inimigo estiver usando laser para cegar o adversário.

Para melhorar o desempenho do infante em relação a informações táticas foi considerado que isto só é possível se o soldado puder acessar as informações enquanto se move, de preferencia de dia e a noite com um HMD. Um Palmtop (PDA) pode ser suficiente para operações desmontadas durante o dia.

Um sistema de jogos de guerra e simulação foi projetado pela (DSTO) que está adaptando o jogo de guerra britânico Kingdom Close Action Environment (CAEN) para modelar as operações no norte da Austrália.


Infante com o sistema Wundurra enviando e recebendo dados com o computador pessoal Hand Held Data Terminal (HHDT).


Imagem do HHDT


A visão indireta permite ver em esquinas sem se expor ao inimigo.


Soldado mirando com a mira térmica no modo direto.


Soldado com um Thermal Weapon Sight, HMD e Night Aiming Device (NAD).
 

Ultrapassando obstáculos durante os testes do demonstrador.


Soldado com NVG.

A chave da abordagem australiana é o desenvolvimento de uma metodologia de analise do SCS. Melhorias em potencial parecem boas no papel, mas podem não ser as necessárias no campo de batalha. Pode não estar sendo considerada uma deficiência do sistema ou pode ter uma implicações no desempenho humano que não foi identificadas ou considerada.

As pesquisas incluíram o apoio do Combat Training Center, modificação do fuzil F-88 Austeyr com a adição de um lança-granadas de 40mm, uniforme de combate com colete a prova de balas e proteção QBR, estudo de hidratação e nutrição; sistema de comando e controle como o conceito de Commander's Data Terminal (CDT); e conceitos avançados usando o HMD.

Os elementos que adicionam capacidade real ou valor ao soldado foram os objetivos da fase de desenvolvimento.

O uso de sistemas de refrigeração são prioritários na austrália ao contrário do frio e ameaça QBR nos outros países.

A roupa QBR (Chemical Biological Combat Suit - CBCS) foi desenvolvida com tecido que previne o acumulo de calor dentro da roupa. Tem camada interna e externa de algodão, com meio preenchido de esferas de carbono que absorvem calor e partículas, com proteção por 24 horas. As esferas retém suas propriedades se molhadas com suor, e podem ser descontaminadas 10 vezes antes da proteção reduzir. O CBCS é vestida em cima do corpo. Os testes mostraram ser idêntica a roupa padrão australiana.

O equipamento dos testes eram direcionados para conflitos de baixa intensidade e missões de longa duração. Incluía um transponder para identificação e detecção, que alerta através de radar e laser e responde para um sistema IFF; sistema com função de HUD e proteção laser/ultravioleta. As imagens vinham de uma mira térmica ou câmera montada no capacete. O display mostra informações dos rádios e GPS, mapas digitalizados, imagens e textos.

Em conflito de alta intensidade poderia usar capacete balístico com camera montada no capacete, colete de blindagem avançada, bermudas e sistema de refrigeração.

A fase 2 que será realizada entre julho de 2000 a junho de 2005, sendo a fase de definição do projeto, envolve a restruturação do programa de demonstração de tecnologia para conduzir duas sub-fases de 3 anos cada.

A sub-fase 2A foi entre julho de 2000 a junho de 2002 e consistem de trabalho de revisão do projeto Land 125 conduzido por dois contratantes em competição, para desenvolver os requerimentos, arquitetura, e opções de custo/capacidade do SCS, incluindo a construção de protótipos limitados, para passar para a sub-fase 3B.

A sub-fase 2B deveria ter iniciado em julho de 2002 e ido até junho de 2005, para desenvolver projeto definido na fase 2A que se transformaria em protótipos para avaliação. O pedido de oferta foi lançado em janeiro de 2001, com contratos esperados para março de 2003 para dois contratantes principais que inclui a contrução de protótipos limitados.

Um dos dois contratos procederá para a fase 3 (fase de aquisição), no valor de US$228-304 milhões, com desenvolvimentos adicionais e produção das unidades iniciais em 2007-2008.

As tropas de defesa de base da RAAF (Royal Australian Air Force) e forças de abordagem da RAN (Royal Australian Navy) usarão os sistema, junto com tropas do Exército, incluindo forças especiais.

No primeiro semestre de 2003 foram realizados testes de equipamento americanos junto com sistemas locais.

Um PDA foi ligado ao GPS e as informações aparece no HMD. O sistema permitirá organizar ataque com grupo, com mira térmica e sensores usando o radio portátil para passar os dados.

O sistema atual tem GPS, designador de alvos, comunicação individual sem fio, monitoramento de saúde, óculos de visão noturna e camera de vídeo. Os testes serão realizados em companhias de 100 a 150 soldados, embora um grupo maior do tamanho de um batalhão possa ser usado.


O Land Warrior Versão 0.6 foi demonstrado na escola de infantaria entre maio e junho de 2002. No dia 8 de maio de 2002 a indústria foi avisa da estratégia de colaboração com programa Land Warrior. A ADF decidiu usar a plataforma Land Warrior 1.0 como padrão de avaliação. O testes do sistema americano pode ajudar a preencher próprios requerimentos de forma mais eficientemente. Os testes inclui interação entre os dois sistemas. O novo sistema deverá ter provisão para desenvolvimento local e examinar o que o sistema americano tem para oferecer. Mesmo a divisão de um grande mercado pode ser importante para companhias locais na comercialização dos sistemas.

Em 2003 será lançado a proposta para empresas australianas e estrangeira para liderar o trabalho local. O Marconi irá participar com o Personal Role Radio que funciona na banda 2.4GHZ, similar ao sistema comercial 802.11 que opera sem licença na maioria dos países nesta frequência. Também usa técnicas de modulação como o WiFi. 60 mil desses rádios são usados pelos britânicos. O rádio usa pilhas comuns e tem alcance de 500 metros. O rádio também transmite dados de GPS nos testes britânicos. Poderá ser o centro do sistema de comunicações do Wundurra.

Conceito Australiano do SCS - Soldier Combat System

O SCS é um conjunto integrado de equipamentos para o infante. Compreende todos os equipamentos que o soldado veste, leva e usa. Consiste do uniforme, coturno e proteção climática; equipamento protetor como colete a prova de balas, capacete e equipamento QBR; arma pessoal, incluindo mira e designação de alvos; meios de vigilância; sistemas de comando, controle e comunicações; equipamento de sustentação como abrigo, saco de dormir e alimentação; consumíveis como água e ração; e sistema de cargas para transportar tudo o que foi citado.

O SCS é projetado em torno do infante considerando sua capacidade e vulnerabilidade. As capacidades chaves do homem como uma plataforma de sistemas de armas são as capacidades de perceber e reagir de forma independente e apropriadamente a uma grande gama de circunstâncias. O treinamento é um meio de melhorar significativamente estas capacidades.

O soldado individual é relativamente lento, mas altamente móvel como plataforma de armas. Suas características de mobilidade significam que pode ultrapassar obstáculos que iriam parar os sistemas de armas baseadas em viaturas. A vantagem da baixa velocidade pode ser superada com o uso de viaturas se for necessário.

A principal limitação com plataforma de armas é a incapacidade de levar grandes cargas, principalmente por longos períodos. A mobilidade e resistência é afetada de forma subjetiva por grandes cargas. A capacidade de carga é restrita a cerca de 1/3 a 1/2 do peso do infante.

O infante luta como equipe e não individualmente, e toda a capacidade do SCS é obtida num contexto de equipe. Cada solado não pode levar todas as capacidades para superar todas as situações ou ameaças devido as restrições de carga inerentes do uso do homem como plataforma para o SCS.

O equipamento pode ser disperso na equipe para garantir que ela tenha todas as capacidades necessárias para superar todos as situações. Um exemplo simples é a distribuição da arma primária na seção. Dois soldados levam a F-89 Minimi Light Support Weapon, e os outros sete levam a variante F-88 Austeyr Individual Weapon. O poder de fogo da F-89 é balanceada com a restrição de mobilidade do peso desta arma e munição comparada com o F-88 Austeryr.

Outro motivo para distribuir o equipamento na equipe é garantir robustez e sobrevivência no evento de baixas. Equipamentos críticos são geralmente duplicados na equipe para assegurar redundância que possa sobreviver a baixas em pessoal chave e é um requerimento inerente do ambiente de combate que o SCS irá ser usado.

É importante definir os limites do significado do SCS. Como dito anteriormente, o infante trabalha em equipe para atingir a capacidade completa. O resultado é que o SCS deve ser definido de forma bem mais abrangente que o soldado individual.

Para propósito de controle, as equipes de infantaria são organizados em grupos cada vez maiores (estrutura do Exército Australiano):

- Grupo de Combate (GC) - é uma equipe formada de nove homens sendo comandado por um cabo;

- Pelotão - é formado três GC e um grupo de comando de três homens comandado por um tenente;

- Companhia - é formado pôr três pelotões e um grupo de comando, comandado por um major. A compania é auxiliada por destacamentos de observadores de artilharia, morteiro e engenheiros para dar capacidade de especialistas. Estes destacamentos se movem com a compania de fuzileiros;

- Batalhão -  é formada por quatro companhias comandadas por um tenente coronel. O batalhão também tem uma compania de apoio com funções administrativas e logística. O batalhão atua junto com outras armas e serviços para dar uma capacidade mais robusta.

A companhia de fuzileiros pode ser aceita como um limite do SCS e ser o nível representativo onde o sistema operação muda. A compania de fuzileiros, quando luta, se move e luta a pé. Pode deslocar para o campo de batalha em viaturas, mas deve desmontar e manobrar a pé para ter toda a capacidade de combate. A compania de fuzileiros nesta definição inclui os destacamentos habituais, descritos acima, que manobram e lutam com ela, mas exclui elementos do escalão administrativo.

Também podem ser selecionados outros elementos da companhia de apoio do quartel general do batalhão que também podem operar por grandes períodos a pé e precisam de todas as capacidades dadas pelo SCS.

O soldado equipado com o SCS não opera sozinho. Para atingir toda a capacidade eles precisam do apoio de várias agências e equipamento externo para o SCS. Esta cooperação precisa do projeto de sistemas de interface entre as capacidades oferecidas pelo SCS e estas outras capacidades.

Entre as categorias chaves onde a interface com o SCS são necessária temos:

- Armas: o soldado equipado com o SCS deve ser capaz de usar toda a família de armas da ADF.

- Comunicações: as informações fornecida pelo SCS deve permitir a interface com os sistemas de comunicações da ADF. O sistema primário será um rádio de combate de rede e com capacidade de transmitir dados e voz. Uma interface com o Battlefield Command Support System é crítico.

- Veículos: soldados equipados com o SCS precisarão ser transportados em veículos de combate e logísticos, tanto em terra quanto no ar e no mar. No futuro será desejável que o soldado sendo transportados em veículos sejam capazes de conectar-se ao sistema de energia e comunicações do veículo.

Soldados equipado com o SCS podem operar em um ambiente de coalizão junto com soldados de outras nações. Algumas desta coalizões usarão sistemas de combate análogos ao SCS, e outros irão usar equipamentos precursores. É desejável que o SCS australiano possa ser interoperável com sistemas aliados, especialmente na troca de dados C4I.

É crítico para o sucesso do SCS  assegurar que o conjunto de equipamentos seja mutuamente compatível e trabalhe junto para atingir a capacidade ótima. Sistema padrão de engenharia são usados para desenvolver o SCS e assegurar que estas questão sejam consideradas e resolvidas.

A composição exata do SCS será determinada pelo projeto baseado em engenharia de sistemas e esta descrição não é para julgar este processo. O desenvolvimento do SCS envolve uma abordagem interativa de requerimentos funcionais e então projetar um sistema para preencher estes requerimentos, que podem refazer os requerimentos iniciais.

Com estas considerações, é possível que um SCS consista de:

- Arquitetura de sistemas: Descreve o conceito do SCS, a interação com o sistema e o ambiente externo, e prescreve interface entre os componentes do sistema. É a filosofia de projeto crítica do SCS. Idealmente deve ter uma arquitetura aberta que permita que novos equipamentos seja adicionados e equipamentos obsoletos sejam descartados sem comprometer a utilidade do sistema.

- Núcleo do Sistema - Este fornece o aspecto central do sistema e inclui a energia e databus, interfaces para conectar meios e uniforme de combate.

- Sub-sistema de comando e controle. Fornece a capacidade de comunicação entre os soldados equipados como o SCS e externamente com os elementos da ADF. Subsistemas de C4I diferentes podem ser usados por vários soldados, por exemplo, o comandando e comunicantes podem ter sistemas de rádio melhorados. Também inclui sistemas de consciência de situação com navegação e mostrador de dados.

- Sub-sistema de letalidade. Este é composto da arma, vigilância e capacidade de designação de alvos para o SCS.

- Sub-sistema de sobrevivência. É importante para proteger o soldado das ameaças do ambiente (calor, frio e chuva) e do inimigo (armas e efeitos eletrônicos). Isto é feito pelo sub-sistema de sobrevivência, e terá uma abordagem holística de gerenciamento de assinatura, sistema anti-sensor e proteção.

- Sub-sistema de mobilidade. Será responsável pelo equipamento que permite que o soldado leve efetivamente o SCS (coturno e cintos), planeje seu movimento eficientemente com interface com veículos de  transporte e de combate.

- Sub-sistema de sustentação. Serão os equipamentos e consumíveis que sustentam o soldado e seu equipamento.

- Sub-sistema de especialistas. Alguns usuários do SCS devem ter módulos especializados para desempenhar papéis especiais como o observador de artilharia e engenheiro de combate.

O projeto do SCS deverá ser modular para permitir que o soldado configura o sistema para o seu papel e a missão a se cumprida, reduzindo o peso ao remover módulos desnecessários

A ADF tem um investimento considerável em frotas de equipamentos para o infante. O SCS deverá considerar estes sistemas já em uso para integrá-los ao SCS para dar algumas das capacidades dos vários subsistemas. O SCS deverá ser capaz ter interface e ser interoperável com outro sistemas ainda em uso pela ADF.



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